Rede Amazônica é detonada por colocar repórter ao vivo em tiroteio no Amazonas: internautas criticam falta de segurança.

A Rede Amazônica, afiliada da TV Globo, se envolveu em uma situação delicada que gerou repercussão negativa nas redes sociais. Na noite de quinta-feira (22/8), durante uma transmissão ao vivo, o repórter Raulim Magalhães foi colocado em uma situação de risco ao falar sobre um confronto pelas ruas do centro de Humaitá, no Amazonas.

Sem usar colete à prova de balas, o jornalista relatou o tiroteio entre a Polícia Militar e garimpeiros na região. Enquanto ele explicava a situação, tiros, fogos e bombas podiam ser ouvidos ao fundo, intensificando a tensão da transmissão.

O momento de perigo foi interrompido pela apresentadora, que destacou a importância de priorizar a segurança da equipe em primeiro lugar. Nas redes sociais, a demora da emissora em retirar o repórter do local foi duramente criticada pelos internautas, que questionaram a falta de precaução da Rede Amazônica diante da situação de risco.

Essa não foi a primeira vez que um repórter se viu em uma situação complicada durante uma transmissão ao vivo. Recentemente, o jornalista Marcos Guimarães, da Record, foi atingido por uma garrafa enquanto fazia uma cobertura em uma cracolândia de São Paulo. O episódio chocante foi transmitido em tempo real e provocou reações diversas nas redes sociais.

Outro caso curioso aconteceu com o jornalista argentino Gonzalo Sorbo, da América TV, que foi mordido por um cachorro durante uma reportagem sobre o animal Bruno. Apesar do susto, o repórter não sofreu ferimentos graves e o cachorro foi encaminhado para um centro de zoonoses em busca de adoção.

Esses incidentes mostram os desafios enfrentados pelos repórteres de rua, que muitas vezes colocam suas vidas em risco para transmitir informações ao público. A segurança dos profissionais da comunicação deve ser uma prioridade em todas as situações, para evitar que tragédias ocorram durante as transmissões ao vivo.

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