Segundo Kaddah, a fase atual na Síria requer a criação de novas instituições de segurança a partir do zero, incluindo a formação de profissionais em diversas áreas, como imigração, controle de passaportes, gestão do tráfego, perícia forense e investigação de cenas de crime. Além disso, o governo provisório está buscando cooperação internacional para fortalecer a segurança no país, estabelecendo canais de colaboração com países árabes e outros parceiros.
O chefe da nova liderança síria, Ahmed al-Sharaa, enfatizou a importância de restabelecer as instituições de poder e o papel do país no cenário mundial e regional. Para ele, as prioridades incluem preencher o vácuo de poder, garantir a segurança da população, reconstruir as instituições de governo, fortalecer a base econômica e posicionar a Síria novamente no cenário global e regional.
A mudança de poder em Damasco, que resultou na saída de Bashar al-Assad e na nomeação de Mohammed al-Bashir como chefe do gabinete sírio durante o período de transição, trouxe esperança à população síria em um futuro pacífico e baseado na lei. A ofensiva das formações armadas da oposição em novembro de 2024 acelerou esse processo de transição, destacando a urgência de reconstruir as instituições de segurança no país.
Com esses esforços em curso, a nova administração síria está determinada a superar os desafios e construir um futuro promissor para o povo sírio, consolidando a estabilidade e a ordem no país devastado pela guerra. A cooperação internacional e a determinação das autoridades locais são fundamentais para alcançar esses objetivos e restaurar a confiança na capacidade do governo em garantir a segurança e a prosperidade em um novo capítulo da história síria.









