Segundo Wilson, o ator teria pedido para que ela aparecesse nua no filme e realizasse atos sexuais em uma cena, pedidos que ela recusou. Um representante de Sacha Baron Cohen negou veementemente as alegações feitas pela atriz. O livro foi lançado nos Estados Unidos em abril pela Simon & Schuster e chegará ao Reino Unido nesta semana e à Austrália em agosto.
No entanto, a Harper Collins, editora responsável pelo lançamento do livro no Reino Unido, decidiu editar as passagens que envolvem as acusações de Rebel Wilson contra Sacha Baron Cohen. Segundo um porta-voz da editora, a edição foi feita por razões legais, mas assegurou que o restante do conteúdo será publicado na íntegra.
Em uma entrevista recente, Rebel Wilson reiterou suas acusações contra Baron Cohen, afirmando que as cenas em questão foram filmadas, mas que elas foram excluídas do produto final do filme. Ela defendeu seu direito de trazer à tona a história em suas memórias, ressaltando que se trata de sua experiência e de como se sentiu diante das situações vividas.
Um porta-voz de Sacha Baron Cohen criticou a editora por não ter verificado os fatos apresentados por Wilson, mas elogiou a decisão de editar o que classificaram como alegações difamatórias. Para o representante do ator, as acusações são falsas e fazem parte de um esforço para vender mais livros, já que existem evidências que contradizem a versão apresentada pela atriz. O embate entre Rebel Wilson e Sacha Baron Cohen promete continuar repercutindo nos próximos dias.