Ré condenada a 14 anos de reclusão por homicídio qualificado após discussão por tatuagens em bar de Cajueiro.



 

O júri popular realizado nesta segunda-feira (30), na Comarca de Cajueiro, resultou na condenação de Kelly Santana da Silva a uma pena de 14 anos e 3 meses de reclusão pelo homicídio qualificado de Jeane Carvalho de Souza. A ré terá que cumprir a pena em regime inicialmente fechado.

O crime ocorreu no dia 12 de dezembro de 2021, no conhecido “Bar da Bia”, localizado no conjunto Palmery, na cidade de Cajueiro. Segundo informações apuradas durante o julgamento, Kelly admitiu ter esfaqueado a vítima com uma faca peixeira após ser chamada de bandida. A provocação surgiu quando Jeane fez referência às tatuagens da ré, especialmente as do rosto.

Imediatamente após o ato criminoso, Kelly Santana foi presa em flagrante e, durante o interrogatório, acabou confessando a autoria do delito. Esse fato foi fundamental para a conclusão do júri popular, que embasou a condenação da ré.

A condução do julgamento coube à juíza Juliana Batistela Guimarães de Alencar. A magistrada teve a responsabilidade de conduzir todo o procedimento com imparcialidade, assegurando os direitos das partes envolvidas e garantindo um julgamento justo.

Durante o júri, tanto a acusação quanto a defesa tiveram a oportunidade de apresentar suas argumentações e provas a fim de convencer o corpo de jurados sobre a culpabilidade ou inocência da ré. No entanto, diante das evidências apresentadas e da própria confissão da ré, o tribunal do júri decidiu pela condenação de Kelly Santana.

A pena estabelecida pelo júri popular, de 14 anos e 3 meses de reclusão, é considerada significativa, refletindo a gravidade do crime cometido. A ré terá que cumprir a pena em regime inicialmente fechado, o que significa que ela ficará reclusa em uma unidade prisional.

A sentença proferida pela juíza Juliana Batistela Guimarães de Alencar é mais um exemplo de que o sistema judiciário brasileiro busca punir de forma justa os responsáveis por atos criminosos. A condenação de Kelly Santana por homicídio qualificado reforça a importância do respeito à vida e a severidade das consequências para quem comete esse tipo de crime.

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