Além das questões relacionadas ao placar eletrônico, o estádio também está passando por reformas na rampa de acesso às grandes arquibancadas. Essas reformas causaram impactos na entrada dos torcedores, especialmente no setor que costuma receber mais público durante os jogos do CRB e CSA. Além disso, a capacidade do estádio foi reduzida para 13 mil pessoas, o que impossibilitou a realização de um jogo do Flamengo válido pelo Campeonato Carioca.
A Secretaria do Esporte e Lazer da Juventude (Selaj) informou que as reformas na rampa têm previsão de durar três meses, mas até o momento não se pronunciou sobre os problemas na estrutura de sustentação do placar. A falta de posicionamento oficial do órgão público tem gerado ainda mais preocupações entre os torcedores e a população em geral, que esperam por medidas para garantir a segurança e a qualidade do estádio.
Diante desses problemas, a gestão do Estádio Rei Pelé precisa agir rapidamente para solucionar as questões estruturais e garantir a segurança de todos que frequentam o local. A espera por ações concretas e transparentes por parte das autoridades responsáveis se torna essencial para preservar a integridade dos torcedores e a reputação do principal estádio de Alagoas.
