De acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás, a equipe foi chamada por volta das 7h50 para atender a um grupo de jovens que apresentava sinais de sonolência e comportamentos alterados. Embora os adolescentes estivessem conscientes durante a abordagem, suas condições de saúde exigaram avaliação médica. Os profissionais de saúde confirmaram que todos apresentavam sinais vitais estáveis, o que contribuiu para a tranquilidade das equipes envolvidas.
A investigação iniciada pela Polícia Civil de Goiás revelou um cenário alarmante. As autoridades descobriram que dois estudantes foram responsáveis pela confecção do doce, que foi desenvolvido a partir de uma receita encontrada em uma rede social. Esses adolescentes teriam derretido manteiga e misturado com a substância entorpecente, criando o brigadeiro que acabou sendo consumido por seus colegas. O ato, que relaciona jovens a práticas ilícitas, levanta questionamentos sobre a segurança e a responsabilidade em ambientes escolares.
Os dois jovens envolvidos na produção do brigadeiro foram apreendidos sob a acusação de ato infracional análogo ao crime de tráfico de drogas. A polícia agora busca informações sobre a origem da maconha e quem teria fornecido a substância aos adolescentes. Este caso não apenas evidencia os perigos do uso de substâncias ilícitas entre os jovens, mas também destaca a crescente influência das redes sociais em comportamentos de risco.
Com a comunidade em alerta, as autoridades educacionais e de saúde pública se mobilizam para abordar a questão de segurança nas escolas e conscientizar os alunos sobre os perigos associados ao uso de drogas. O incidente serve de alerta para pais, educadores e jovens, reforçando a necessidade de discussões abertas e informativas sobre o tema.









