De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, a família, que recentemente se mudara para a região, confundiu a planta com couve e decidiu prepará-la para o almoço. Após refogarem a “falsa couve”, os membros da família começaram a apresentar sintomas alarmantes, que incluíam mal-estar, dormência nas pernas, fraqueza muscular e dificuldades respiratórias.
A situação se agravou para uma das vítimas, uma mulher de 37 anos, que sofreu uma parada cardiorrespiratória. Graças à rápida ação dos socorristas, manobras de reanimação foram realizadas imediatamente, permitindo que a mulher fosse transferida para o Pronto Socorro Municipal. As outras vítimas também foram atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levadas a instituições de saúde da região.
Atualmente, os quatro adultos permanecem internados em estado grave, recebendo cuidados médicos intensivos. Além disso, uma criança que estava na companhia da família, mas que não ingeriu a planta, foi levada ao hospital para observação preventiva. Embora não tenha consumido a planta tóxica, sua condição está sendo monitorada por precaução.
Ressalta-se a importância da conscientização sobre plantas tóxicas e os cuidados ao manuseá-las, especialmente em regiões onde a confusão entre espécies pode ocorrer devido à similaridade física. Apesar das tentativas de contato com a Prefeitura de Patrocínio para um pronunciamento oficial sobre o caso, não houve resposta até o momento, deixando espaço aberto para futuras atualizações sobre a situação das vítimas e possíveis medidas preventivas a serem adotadas pela comunidade.
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