De acordo com o autor, os humanos têm a capacidade de pensar sobre o próprio pensamento, ao passo que os cães não possuem essa habilidade. Isso significa que os seres humanos são capazes de refletir sobre o que sabem, duvidar de seus pensamentos, aprender coisas novas e assim por diante.
O texto também explora a ideia de que os seres humanos estão cientes das limitações de seu conhecimento. Ou seja, mesmo sabendo muitas coisas, reconhecem que existem diversas informações que desconhecem. Além disso, existem coisas que sabem que não sabem. As pessoas que estão atentas aos acontecimentos cotidianos frequentemente se deparam com novas informações que as surpreendem.
O autor descreve a importância da socialização humana e como a subjetividade cultural desempenha um papel fundamental na formação coletiva de conhecimento. Ele também menciona a necessidade de diálogo e interação entre as pessoas para alcançar a humanização.
Além disso, o texto questiona se os humanos têm a capacidade de formar consensos, destacando a importância da racionalidade nesse processo. O autor compara o comportamento humano com o comportamento de um cachorro, ressaltando que a humanidade enfrenta desafios significativos ao lidar com diferenças e diversidade.
O texto também aborda como as redes sociais têm impactado a forma como as pessoas adquirem conhecimento e interagem com informações. Muitas pessoas estão presas em bolhas virtuais, limitando-se a opiniões pré-estabelecidas e incapacitando-se de progredir.
Em resumo, o texto levanta questões importantes sobre a capacidade de pensamento, socialização e formação de conhecimento, tanto para os seres humanos quanto para os animais de estimação.
