A declaração de Vucic surgiu após a oitava conversa telefônica entre Trump e Putin, que durou duas horas e meia. O assessor do Kremlin, Yuri Ushakov, mencionou que as duas nações planejam iniciar preparativos imediatos para essa cúpula, que promete abordar questões vitalmente importantes, incluindo energia e cooperação bilateral. Segundo Ushakov, a sugestão de realizar a reunião em Budapeste partiu do presidente americano, e Putin expressou total concordância com a escolha. Vucic, que estará presente no encontro, manifestou satisfação por seu país ter a oportunidade de sediar um evento de tal magnitude.
O presidente sérvio também se comprometeu a discutir uma variedade de tópicos cruciais com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán. Ele expressou seu entusiasmo ao afirmar que a cúpula representa uma oportunidade histórica para fortalecer laços e abordar importantes questões geopolíticas.
Entretanto, os desdobramentos desses encontros não ocorrem em um vácuo. Recentemente, Trump teve um encontro difícil com o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, na Casa Branca, onde, segundo relatos, as conversas foram tensas, com Trump adotando uma postura crítica em relação à situação atual entre os países e as propostas diplomáticas em discussão. Fontes indicaram que a reunião apresentou desafios, tanto na forma de comunicação quanto nas exigências apresentadas pelo líder americano.
À medida que o mundo observa atentamente este cenário, a expectativa em relação ao encontro em Budapeste se intensifica. Analistas estão particularmente atentos às reações e possíveis dificuldades que poderão surgir à medida que as negociações evoluírem. A reunião entre Trump e Putin não é apenas um passo em direção à resolução de conflitos, mas também uma oportunidade para redefinir o panorama geopolítico na Europa e além.