Ao que tudo indica, o espírito da reunião será de diálogo e negociação. Ambos os líderes se abstiveram de fazer declarações públicas antes do início das conversas. A comitiva que acompanha Putin inclui figuras-chave, como o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, e o assessor presidencial Yuri Ushakov. Por parte dos Estados Unidos, a delegação é composta por Trump, o secretário de Estado Marco Rubio e o enviado especial Steve Witkoff, entre outros importantes membros do governo.
A reunião está sendo organizada sob o formato “3 a 3”, o que implica que cada líder terá a oportunidade de discutir uma variedade de temas que vão desde segurança internacional até questões econômicas. O secretário da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, que inicialmente não estava na lista de participantes, também se deslocou para a base Elmendorf-Richardson no Alasca, ressaltando a importância desse encontro para a segurança e a política externa dos Estados Unidos.
Expectativas em torno do evento são altas, considerando o contexto tenso das relações entre os dois países nos últimos anos. Questões como a segurança cibernética, desarmamento nuclear e cooperação econômica estarão em pauta. Bloomberg, a Reuters e outras agências internacionais estão acompanhando o evento de perto, uma vez que suas consequências podem moldar o cenário geopolítico em relação a diversos temas globais.
Assim, o encontro entre Putin e Trump promete ser um marco, não apenas para as relações bilaterais entre EUA e Rússia, mas também para o futuro da dinâmica política global. Os olhos do mundo estão voltados para Anchorage, na expectativa de que esse diálogo leve a avanços significativos e a um ambiente de colaboração entre essas duas potências.