Edinho Silva declarou: “Estamos convocando um ato nacional que acontecerá em todos os Estados”. Ele explicou que cada unidade da federação terá autonomia para organizar suas manifestações, reforçando que a data é um ato de apoio às políticas de justiça social desenvolvidas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente do PT ressaltou que o evento não apenas celebra a independência do Brasil, mas também visa combater desigualdades e construir uma sociedade mais justa.
Embora Edinho não tenha confirmado a presença de Lula, ele se mostrou otimista em relação à participação do presidente nas atividades oficiais programadas para a data. “Acredito que ele vá participar. Sua presença será fundamental”, afirmou.
O dirigente petista também comentou sobre a relevância da mobilização em um cenário internacional complexo, onde o Brasil busca se afirmar como um ator importante em blocos como os Brics e, ao mesmo tempo, enfrenta discussões acaloradas sobre a exploração de seus recursos naturais. “É inaceitável que o Brasil seja pressionado por sua participação nos Brics. Precisamos discutir nossas verdades sem submissões”, enfatizou.
Para fortalecer a mobilização, Edinho adiantou que o PT está dialogando com outros partidos progressistas, visando formar uma ampla frente que una diversas forças políticas em torno das demandas do Dia da Independência. Essa união é vista como estratégica para impulsionar um movimento sólido e coerente em defesa de ideais comuns.
Além disso, a resolução aprovada pelo partido também expressa apoio à realização da COP 30 no Brasil, destacando a importância de discutir as questões ambientais em um fórum global. A movimentação se configura, portanto, não apenas como um ato de celebração, mas também como uma manifestação de resistência e afirmação dos direitos do povo brasileiro.