As circunstâncias em torno da morte de Manoel suscitam preocupações. De acordo com a Polícia Militar do Amazonas, o psicólogo foi encontrado sem os tênis e a carteira, levanto a hipótese de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte. Este cenário é especialmente alarmante se considerarmos que o local onde o corpo estava, conhecido por ser uma área de uso de entorpecentes, pode ter influenciado na tragédia.
A investigação sobre o caso está sob a responsabilidade da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). Uma pista importante foi revelada: câmeras de segurança de um comércio nas proximidades capturaram imagens de Manoel correndo em uma calçada da Avenida Lourenço Braga por volta das 6h15 do domingo. Essas gravações podem fornecer um contexto relevante para o que ocorreu nas horas que levaram ao seu desaparecimento e, consequentemente, à sua morte.
É essencial que as autoridades investiguem a fundo esse caso, considerando não só as hipóteses de roubo, mas também o impacto que a violência urbana pode ter em pessoas cotidianas, como um profissional respeitado e bem integrado à sociedade. A comunidade local está em estado de alerta, e muitos se questionam sobre a segurança nas áreas mais vulneráveis da cidade.
Este incidente ressalta a necessidade urgente de um debate mais amplo sobre a segurança pública e a proteção de cidadãos em Manaus. Familiares e amigos de Manoel, que se uniram em luto, aguardam respostas para entender as circunstâncias trágicas que levaram à perda de uma vida tão promissora e valiosa.
