PSD apoia candidatura de Davi Alcolumbre para presidente do Senado em gesto a Rodrigo Pacheco, porém com “arestas a serem resolvidas”

Em um gesto de respeito ao atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o líder do MDB na Casa, senador Eduardo Braga (AM), anunciou que seu partido irá apoiar a candidatura de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para a presidência do Senado. A decisão foi tomada durante uma reunião do PSD no ano passado, onde, de forma unânime, optaram por apoiar o candidato escolhido por Pacheco.

Durante seu pronunciamento antes da votação que ocorreu no sábado, dia 1º, Braga destacou a importância do respeito demonstrado ao atual presidente e ressaltou a trajetória de Alcolumbre como presidente do Senado em gestões anteriores. Apesar do apoio, Braga mencionou que ainda existem questões a serem debatidas e resolvidas com Alcolumbre, evidenciando que o diálogo entre as partes continua aberto.

Além disso, o senador Aziz defendeu os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), criticando a postura de “fundamentalistas” dentro do governo federal que impactam a produção mineral no país. Ele ressaltou a importância das medidas econômicas aprovadas pelo atual governo, destacando o papel do Congresso em garantir a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.

Ao citar o programa social Pé-de-Meia, que atende mais de 4 milhões de pessoas, Aziz também fez menção a um integrante do Tribunal de Contas da União (TCU), classificando-o como golpista e insinuando que seu momento de ser questionado também chegaria. O senador não mencionou o nome do ministro em questão, mas fez críticas à forma como as questões envolvendo o programa social são abordadas no ambiente político.

Em meio a discussões sobre a próxima liderança do Senado, as declarações de Braga e Aziz refletem as intricadas relações políticas e as nuances presentes no cenário governamental brasileiro. O apoio do MDB e do PSD à candidatura de Davi Alcolumbre evidencia a importância das alianças partidárias e do respeito às decisões internas para a condução dos trabalhos legislativos no Senado.

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