O governo de Hasina decretou toque de recolher e ordenou o fechamento de escritórios e instituições por dois dias, em uma tentativa de conter o tumulto nas ruas. Os protestos foram os maiores desde a última reeleição de Hasina para um quarto mandato, refletindo a insatisfação dos jovens em meio a altas taxas de desemprego.
Para piorar a situação, os serviços de internet foram suspensos no país e militares foram mobilizados para reprimir os protestos. A política de repressão adotada pelo governo demonstra a gravidade da situação, que se mantém instável e volátil.
Os eventos em Bangladesh coincidem com uma série de notícias internacionais importantes, como a declaração da ONU de que a ocupação de territórios palestinos por Israel é ilegal e a reeleição de uma aliada de Macron para a presidência da Assembleia. Esses acontecimentos destacam a complexidade e a sensibilidade das relações internacionais, bem como a urgência de buscar soluções pacíficas e sustentáveis para os conflitos em todo o mundo.