Protesto em Los Angeles reúne 30 mil pessoas contra a política de Trump em manifestação pacífica coincidente com o aniversário do presidente e desfile militar.



No último sábado, 14 de junho de 2025, Los Angeles foi palco de uma massiva manifestação que atraiu cerca de 30 mil pessoas, conforme declarado pela prefeita da cidade, Karen Bass. O protesto pacífico foi parte de uma mobilização nacional chamada “No Kings”, que visou contestar as políticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O evento coincidiu com o 79º aniversário do presidente e um desfile militar realizado em Washington, D.C., refletindo uma ampla insatisfação com o governo federal.

Os manifestantes se reuniram na véspera, seguindo um itinerário que durou mais de seis horas e expressando suas opiniões de forma contundente, mas organizada. A multidão, caracterizada pela diversidade de vozes e bandeiras, carregava cartazes e clamava slogans que criticavam a administração Trump e suas políticas controversas. Ao final do ato, alguns dos participantes começaram a soltar fogos de artifício, evidenciando a intensidade das emoções e a atmosfera festiva, que no entanto, provocaram uma resposta notável da segurança.

A Guarda Nacional foi destacada nas proximidades, posicionando-se de forma proativa nas escadarias de um prédio federal, pronta para intervir se necessário. A presença desses oficiais de segurança destacava a preocupação com possíveis tumultos, mas felizmente, a manifestação transcendeu para uma celebração do direito à livre expressão.

Karen Bass, em suas declarações, ressaltou a importância de manifestações pacíficas como forma de resistência e a capacidade da população de se mobilizar em torno de causas em defesa da democracia e dos direitos civis. Este evento, além de relembrar a relevância da participação cívica, destacou as divisões políticas acentuadas no país sob a liderança do atual presidente.

O protesto em Los Angeles não apenas ecoou as vozes de descontentamento locais, mas também se alinhou a outras manifestações ao redor dos Estados Unidos, consolidando uma rede de resistência que buscava transformar a insatisfação em ação política. Com uma história rica em ativismo, a cidade mais populosa da Califórnia reafirmou seu papel como um bastião contra as decisões de um governo que nem sempre reflete a vontade de seu povo.

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