O candidato Altino Prazeres, do PSTU, defende a criação de comitês compostos por movimentos sociais para controlar a Guarda Civil Metropolitana. Ele também propõe ampliar o uso de câmeras corporais para todos os agentes e fazer um programa de reabilitação de detentos.
Já Guilherme Boulos, do PSol, promete dobrar o efetivo da GCM, implementar policiamento de proximidade e reforçar o programa Guardiã Maria da Penha. Além disso, ele pretende investir em tecnologia e inteligência na segurança pública.
Enquanto isso, José Luiz Datena, do PSDB, foca em parcerias para enfrentar a violência na cidade. Ele propõe aumentar o salário dos trabalhadores da GCM, ampliar o efetivo da Guarda e dar poder de polícia aos agentes.
Outros candidatos, como Marina Helena, do Novo, e Pablo Marçal, do PRTB, também têm propostas específicas. Marina quer triplicar o orçamento da GCM e investir em tecnologia, enquanto Marçal planeja triplicar o efetivo da Guarda e criar uma central de operações integrada de dados.
Ricardo Nunes, candidato à reeleição pelo MDB, pretende modernizar a GCM, ampliar a presença nas rondas escolares e fortalecer as ações em parceria com o governo estadual. Ricardo Senese, da UP, propõe a desmilitarização da GCM e investimentos em geração de emprego.
Por fim, Tabata Amaral, do PSB, promete criar salas de comando em cada subprefeitura, estabelecer metas de redução de crimes e investir em ferramentas digitais para ouvir a população.
Com propostas tão diversificadas, os eleitores paulistanos terão que analisar cuidadosamente as plataformas de cada candidato para decidirem quem está mais alinhado com suas expectativas em relação à segurança pública da cidade. O tema é urgente e exige soluções concretas e eficazes para garantir o bem-estar e a tranquilidade da população de São Paulo.