A investigação teve início quando o nome de Gusttavo Lima foi associado à “Operação Integração”, que desvendava crimes de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. O cantor estava ligado a uma das empresas sob investigação por meio de uma comissão, o que levantou suspeitas sobre suas atividades financeiras. No entanto, a Promotoria concluiu que não havia evidências suficientes para incriminá-lo.
O avião em questão, um Cessna 560 XLS de prefixo PR-TEN, foi apreendido durante uma operação conjunta entre a Polícia Civil de São Paulo e forças policiais de outros estados. A aeronave estava passando por manutenção no Aeroporto de Jundiaí, em São Paulo, quando foi recolhida pelas autoridades. Essa ação fazia parte de uma investigação mais ampla que visava desmantelar uma rede criminosa envolvida em atividades ilícitas.
Com o arquivamento da investigação e a constatação de que a venda do avião não foi concretizada, as medidas cautelares contra Gusttavo Lima foram revogadas. O cantor pode seguir com suas atividades sem as acusações pendendo sobre sua cabeça, tendo sua inocência reconhecida pelas autoridades competentes. O episódio serviu para alertar sobre a importância da investigação criteriosa e da necessidade de provas concretas para incriminar qualquer indivíduo.