Os acusados são um pai e um filho, de 53 e 30 anos respectivamente, além de um ex-agente de segurança de 53 anos. O patriarca, morador de Wuppertal, é acusado de ameaçar divulgar materiais privados de Schumacher antes e depois do acidente que o ex-piloto sofreu em 2013. Já o filho é acusado de criar um e-mail não rastreável para enviar amostras do material para chantagear a família do ídolo da F1. O terceiro elemento, o ex-agente de segurança, é acusado de digitalizar os materiais sem autorização e facilitar o acesso dos outros suspeitos.
Este não é o primeiro caso de extorsão envolvendo a família Schumacher. Em 2014, um homem que tinha roubado os prontuários médicos do ex-piloto foi preso e encontrado morto em sua cela. Em 2017, outro indivíduo foi condenado a 1 ano e nove meses de reclusão por ameaçar a esposa de Schumacher, Corinna. Na ocasião, o criminoso exigia o pagamento de R$ 3 milhões para não matar os filhos do casal.
Michael Schumacher sofreu um grave acidente de esqui nos Alpes Franceses em 2013 e desde então está afastado da vida pública, com poucas informações sobre seu estado de saúde sendo divulgadas pela família. Este recente caso de tentativa de extorsão demonstra a vulnerabilidade do ex-piloto e a importância de proteger a privacidade e segurança das celebridades e suas famílias. A investigação e punição dos envolvidos são cruciais para garantir a segurança e a privacidade de personalidades públicas como Michael Schumacher.