A sentença, emitida pelo juiz Alberto Jorge Correia de Barros Lima, foi clara ao afirmar que os atos cometidos por Hollanda causaram prejuízos aos cofres públicos e contribuíram para o seu enriquecimento de forma ilícita. Diante desse contexto de condenação, a promotora Fernanda Maria argumenta que Hollanda deve permanecer inelegível de acordo com a legislação eleitoral em vigor.
Essa decisão legal tomada pelo Ministério Público Eleitoral é de extrema relevância em um contexto político em que a transparência e a ética são valores fundamentais. Impedir que candidatos condenados por improbidade administrativa participem de eleições é uma forma de garantir a integridade do processo democrático e a confiança dos eleitores nas instituições públicas.
A atitude da promotora Fernanda Maria Moreira de Almeida Lôbo demonstra o compromisso do Ministério Público Eleitoral em zelar pela lisura do processo eleitoral e pela legitimidade dos candidatos que se apresentam para representar a população. A atuação firme e responsável do órgão em casos como este reforça a importância do combate à corrupção e à impunidade no cenário político brasileiro.