A suspeita por trás desse esquema fraudulentos é Adelaide Nogueira, uma jornalista e empresária do ramo de eventos. Segundo as investigações, Adelaide teria começado a vender abadás e ingressos falsos para eventos privados em Recife e Salvador, enganando cerca de 100 pessoas. Após o final do carnaval, diversas vítimas relataram nas redes sociais terem sido vítimas do golpe, o que chamou a atenção da PCAL e do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACO).
Com essa reviravolta no caso, as autoridades estão empenhadas em esclarecer o ocorrido e garantir que a responsável por esse esquema fraudulento seja devidamente punida. O Delegado Igor Diego ressaltou a importância de que todas as vítimas registrem um boletim de ocorrência para que as investigações prossigam de forma eficiente.
Esse lamentável incidente serve como alerta para a população e reforça a importância de sempre verificar a procedência de serviços e produtos adquiridos, principalmente em eventos de grande porte. A PCAL seguirá com as investigações para garantir que a justiça seja feita e que casos como esse não voltem a se repetir.