Durante a entrevista, Bolsonaro expressou sua opinião sobre a situação, afirmando que não tinha outras alternativas diante do cenário político atual. O ex-presidente ponderou sobre a possível aprovação da proposta na CCJ e ressaltou que tinha dúvidas se ela seria aprovada no plenário da Câmara. Ele mencionou a importância de garantir um apoio sólido antes de levar o projeto adiante, para evitar sua rejeição pelos parlamentares.
Bolsonaro também defendeu alianças do PL com o Centrão para as eleições de presidente da Câmara e do Senado. O ex-presidente ressaltou que essas alianças são estratégicas para garantir espaços importantes dentro do Congresso, como a primeira vice-presidência do Senado, que poderia auxiliar na pauta do projeto da anistia.
Sobre a possibilidade de reversão de sua inelegibilidade, Bolsonaro mencionou que tanto o Judiciário quanto o Congresso podem influenciar nesse processo. Ele destacou a importância do apoio internacional, citando a relação com Donald Trump e a possibilidade de investimentos do ex-presidente dos EUA no Brasil.
Por fim, Bolsonaro também abordou temas como a jornada de trabalho, a participação de Michelle Bolsonaro nas eleições ao Senado pelo DF em 2026 e a postura da ministra Damares Alves. O ex-presidente deixou claro seu posicionamento em relação a questões políticas e estratégicas, reforçando seu objetivo de se manter como candidato à presidência até que sua “morte política seja anunciada para valer”.







