Projeção de crescimento da economia brasileira é revisada para 3,2% em 2024, mostra Boletim Macrofiscal do Ministério da Fazenda.



A economia brasileira apresentou uma melhora em suas projeções de crescimento, conforme divulgado recentemente pelo Ministério da Fazenda. O Boletim Macrofiscal revelou que a expectativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) foi ajustada de 2,5% para 3,2%. Essa alteração foi motivada pelo desempenho positivo do PIB no segundo trimestre de 2024, com um crescimento de 1,4% em relação ao trimestre anterior.

O ministro Fernando Haddad já havia adiantado a revisão das projeções para o PIB, garantindo um crescimento mínimo de 3% para o ano de 2024. Essa revisão representa um aumento em relação à estimativa anterior do governo, que previa um crescimento de 2,5% para o mesmo período. Por outro lado, o mercado financeiro tem uma visão mais conservadora, projetando um crescimento de 2,68% para o país, de acordo com o Relatório Focus do Banco Central.

Além disso, o setor produtivo também apresentou melhorias em suas projeções, de acordo com o Boletim. A agropecuária teve sua estimativa de crescimento revisada de -2,5% para -1,9%, impulsionada por expectativas positivas para colheitas de milho, algodão e cana-de-açúcar. Já a indústria e os serviços registraram aumentos em suas projeções, passando de 2,6% para 3,4% e de 2,8% para 3,3%, respectivamente.

Para os próximos anos, o Boletim também apresentou projeções otimistas, estimando um crescimento real do PIB de 3,2% para 2024 e de 2,5% para 2025. Além disso, as projeções para o IPCA, INPC e IGP-DI também foram divulgadas, fornecendo uma visão mais abrangente sobre as expectativas econômicas para os próximos anos.

Essas atualizações nas projeções econômicas refletem um cenário mais otimista para a economia brasileira, indicando uma recuperação gradual e um potencial de crescimento no curto e médio prazo. É importante acompanhar de perto essas tendências para entender melhor o cenário econômico do país e seus possíveis impactos para a população e as empresas.

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