O mandado de prisão temporária contra Clayton foi expedido pelo juiz Bruno Gonçalves Mauro Terra, da 1ª Vara da Comarca de Iguape, e o professor foi detido no 26° Distrito Policial, em Sacomã, zona sul de São Paulo. Durante as investigações, a vítima conseguiu reconhecer o professor e uma mulher como os autores do roubo ocorrido em 31 de outubro de 2023, por volta das 9 horas.
Após a prisão, Clayton passou por uma audiência de custódia no dia seguinte e permanece detido. O advogado de defesa, Danilo Reis, entrou com um pedido de habeas corpus afirmando que seu cliente não tem conhecimento do caso e nem das pessoas envolvidas. A Escola Estadual Deputado Rubens do Amaral, onde o professor lecionava Educação Física, enviou à polícia uma declaração de sua carga horária e folhas de ponto, comprovando que ele estava presente em todos os dias letivos entre outubro e novembro de 2023.
Para o advogado, a prisão de seu cliente é resultado de uma falha no inquérito policial, que se baseou apenas no reconhecimento fotográfico para obter o mandado de prisão temporária. A defesa de Clayton continua alegando sua inocência e buscando sua liberdade.