Segundo a denúncia feita pelo pai da vítima, o professor teria utilizado frases com conotação sexual durante uma conversa com a estudante. O crime teria ocorrido no dia 30 de julho, por volta das 16h, e foi registrado na Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Criança e ao Adolescente no dia 8 de agosto.
O pai da menina relatou que a filha foi buscar ajuda do professor para tirar uma dúvida escolar, e foi surpreendida com a resposta inapropriada do docente. Ele teria dito que “se ela quisesse ser mulher dele, tiraria qualquer dúvida”. Além disso, o pai afirmou que o professor fixava o olhar nas partes íntimas da menina e durante as aulas realizava simulações de práticas sexuais.
Apesar das acusações graves, o professor continua ministrando suas aulas normalmente. A família da estudante acionou o Conselho Tutelar e tem cobrado um posicionamento da escola diante do ocorrido. O caso está sendo investigado pela delegada Thalita Aquino, que busca esclarecer os fatos e garantir a segurança da vítima.
É importante ressaltar a gravidade desse tipo de situação e a necessidade de medidas rigorosas para coibir o assédio em ambientes educacionais. A integridade e o bem-estar dos estudantes devem ser sempre prioridade, e casos como esse não podem ser tolerados. A comunidade escolar aguarda por justiça e um desfecho adequado para esse lamentável episódio.