As investigações indicam que o crime ocorreu quando Tiago teria beijado as partes íntimas da criança. A situação veio à tona após a menina relatar o episódio à sua mãe, que imediatamente tomou a iniciativa de acionar as autoridades policiais. Em decorrência da gravidade da denúncia, uma ocorrência foi registrada na 6ª Delegacia de Polícia, localizada no Paranoá.
Tiago Alves Ferreira era funcionário da referida escola há aproximadamente dois anos. As informações coletadas pelas autoridades sugerem que ele, além de professor, se apresentava como líder comunitário e defensor de uma tradição cultural de matriz africana. Uma live realizada por Tiago e que circulou nas redes sociais, expõe uma autodescrição em que ele se apresenta como um homem negro, discutindo suas crenças espirituais e seu papel como educador.
As autoridades policiais liberaram a imagem do professor para que quaisquer outras possíveis vítimas possam reconhecê-lo e se sentir à vontade para registrar suas denúncias. O apelo para que novos relatos sejam feitos é parte da estratégia da polícia para garantir que todo e qualquer abuso seja investigado com rigor.
O impacto de um caso tão grave levanta preocupações sobre a proteção das crianças e a vigilância em ambientes educacionais. A sociedade espera que os responsáveis pela segurança dos alunos redobrem os esforços para criar um ambiente seguro para o aprendizado e o desenvolvimento. Enquanto o processo legal se desenrola, a comunidade permanece em alerta e aguarda mais informações acerca da evolução do caso.