A delegada da Deam, Mônica Leal, destacou que o crime de perseguição geralmente está associado a outras formas de violência, como ameaça e injúria. No caso de Moacir, a delegada ressaltou a presença de violência psicológica, mencionando os xingamentos e humilhações proferidas pelo agressor. Segundo ela, o acusado não dava trégua à vítima, chegando a persegui-la em seu local de trabalho.
A polícia informou que Moacir tem seis ocorrências de stalking registradas, envolvendo três vítimas diferentes. Esses dados revelam um padrão de comportamento preocupante por parte do acusado, indicando um padrão de comportamento agressivo e desrespeitoso em relação às mulheres.
A prisão do professor chama a atenção para a importância de combater e denunciar casos de stalking e violência psicológica, que muitas vezes são subestimados e não recebem a devida atenção. A ação da Deam demonstra o comprometimento das autoridades em proteger as vítimas e responsabilizar os agressores por seus atos, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.