Durante a operação de fiscalização, a equipe do Procon constatou vários problemas significativos. As instalações elétricas eram encontradas em condições inadequadas e, além disso, o local funcionava sem a presença de um profissional habilitado, algo fundamental para garantir a segurança dos frequentadores. O Registro Técnico (RT) do espaço apresentava-se desatualizado, enquanto o Código de Defesa do Consumidor não estava acessível aos clientes, e o número de contato do Procon não estava exposto como exige a legislação.
Ainda, foi observado que o responsável pela academia não apresentou o Alvará de Funcionamento emitido pela Prefeitura de Maceió, bem como o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, documentos essenciais para o funcionamento regular de qualquer estabelecimento comercial. Diante da gravidade das constatações, o Procon determinou a interdição imediata da academia, estipulando um prazo de sete dias para que toda a documentação necessária fosse apresentada e os reparos necessários fossem efetuados.
De acordo com Matheus Pita, coordenador de fiscalização do Procon, essa ação é uma forma de zelar pela integridade dos consumidores. Ele ressaltou a importância de garantir um ambiente seguro para todos, afirmando que a interdição se faz necessária quando são identificadas situações que colocam em risco a vida das pessoas. O Procon Maceió também reforçou a importância da comunicação com a população, incentivando a realização de denúncias por meio do WhatsApp, telefone ou pessoalmente, visando a garantia dos direitos dos consumidores.









