Durante a fiscalização, foram verificadas nove clínicas na capital alagoana e constatou-se uma variação de preços de até 22,54% entre os estabelecimentos. A lista completa dos preços pode ser consultada aqui.
O objetivo da ação foi notificar as clínicas para que apresentassem as notas fiscais de compra do imunizante, junto aos distribuidores, e de venda aos consumidores, a fim de averiguar se existe alguma prática de preços abusivos. É importante ressaltar que, devido ao surto da doença, vem havendo um aumento na procura pela vacina, o que pode ter motivado o aumento nos preços.
O Procon alerta o consumidor sobre a importância de pesquisar os preços antes de fazer qualquer tipo de compra. No caso das vacinas, o órgão ressalta que muitos imunizantes oferecidos nas clínicas privadas também estão disponíveis de forma gratuita na rede pública de saúde. Portanto, para economizar, é recomendável adquirir na rede particular apenas as vacinas não fornecidas pelo SUS.
Na rede pública de Maceió, é possível encontrar os imunizantes contra a meningite meningocócica do tipo C, meningocócica conjugada C, meningocócica conjugada A, C, W e Y, BCG, Pentavalente e a Pneumocócica 10.
Essa parceria entre o Procon Maceió e a OAB/AL tem como objetivo garantir os direitos dos consumidores e melhorar os serviços prestados, por meio do aprimoramento do atendimento ao cliente e da transparência nas informações sobre especificações e preços nos estabelecimentos de saúde.
Em caso de dúvidas, sugestões, reclamações ou denúncias sobre essa ou outras situações de consumo, os cidadãos podem entrar em contato com o Procon Maceió pelo telefone 0800 082 4567 ou pelo WhatsApp 98882-8326.