Durante uma visita ao local, a equipe do Metrópoles presenciou diversos motoristas enfrentando desafios para utilizar a rampa e sair do estacionamento. Para eles, a rampa foi projetada de forma inadequada, gerando desconforto e perigo.
Luciana Freitas, de 47 anos, expressou seu descontentamento com a situação, afirmando que a rampa não é acessível e que dá a sensação de que o carro pode virar devido à altura. Ela relatou casos em que quase houve acidentes no local, devido à dificuldade de controlar o veículo na rampa.
Por sua vez, o educador físico Carlos Oliveira, de 40 anos, identificou três problemas no estacionamento: a rampa na saída, a faixa de pedestre logo no acesso à pista e o fluxo de carros vindos. Para ele, o espaço não foi bem planejado e representa um desafio para os motoristas que precisam utilizá-lo.
Os moradores da região também manifestaram suas preocupações em relação à visibilidade prejudicada e às condições adversas em períodos de chuva. Marconi Melo Filho, advogado e morador próximo ao estacionamento, destacou a importância de uma rampa mais plana e das dificuldades enfrentadas pelos motoristas devido ao desnível.
Ao buscar um posicionamento sobre o caso, a reportagem entrou em contato com a empresa Grupo Carlton, responsável pelo Edifício Corum, mas não obteve resposta. O Detran-DF e a Novacap também foram consultados, porém não se pronunciaram até o fechamento da matéria.
Diante das reclamações dos moradores e dos desafios enfrentados pelos motoristas, resta aguardar por possíveis soluções para a situação delicada envolvendo a rampa do estacionamento no Noroeste. O caso permanece em aberto, aguardando medidas que possam melhorar a acessibilidade e a segurança no local.