De acordo com o chefe de operações da DHPP, Júnior Lopes, o suspeito apresentou uma crise de ansiedade antes de ser ouvido pelos policiais. Mesmo assim, devido à sua apresentação espontânea, ele não foi preso. Segundo informações dos familiares, o homem e a vítima tinham um relacionamento conturbado e estavam separados, mas se encontraram novamente nos últimos dias.
A família alega que o suspeito sofre de problemas mentais e faz uso de medicamentos desde jovem. Quando mistura esses medicamentos com bebidas alcoólicas, ele perde o controle, o que pode ter contribuído para a morte da jovem. Ainda não se sabe a motivação do crime, mas a jovem apresentava ferimentos por arma branca no pescoço e tórax, além de ferimentos na cabeça causados por um objeto contundente. Ela foi encontrada seminua.
A polícia militar foi acionada para o local do crime, um imóvel frequentemente utilizado para consumo de drogas. A vítima foi encontrada por uma mulher que buscava abrigo da chuva. A perícia constatou que a jovem foi golpeada com uma arma branca no pescoço e tórax, e também recebeu pedradas na cabeça. O Instituto Médico Legal foi responsável por recolher o corpo para os devidos procedimentos.
O caso segue em investigação pela Delegacia de Homicídios da Capital. A comunidade de Guaxuma está chocada com a brutalidade do crime e aguarda por respostas sobre o que levou a essa tragédia. A família do suspeito alega que ele não possui antecedentes criminais e não faz uso de entorpecentes.
O desfecho desse caso ainda é incerto, mas ele levanta questões sobre a violência contra as mulheres e a importância de medidas de prevenção e proteção a vítimas de relacionamentos abusivos. O caso segue sendo acompanhado de perto pelas autoridades locais e pela população, que clama por justiça.