Durante suas atividades no Brasil, o príncipe foi visto cercado por crianças e decidiu ativar seu “modo paizão” em uma visita à Ilha de Paquetá, na Baía de Guanabara. Ao segurar um bebê nos braços, ele expressou cuidado e presteza, afirmando que não queria deixá-lo cair. Em diálogo com a avó do menino, ele se interessou por detalhes do pequeno, chamado Joaquim Monteiro, mencionando sua idade de dez meses e expressando carinho ao dizer: “Que Deus o abençoe”.
O retrato do príncipe como uma figura acessível e simpática tem gerado ondas de admiração nas redes sociais, onde fãs compartilham imagens e comentários sobre suas interações calorosas. Essa nova imagem pública parece contrariar as alegações de Harry e Meghan sobre a distância emocional de William. Embora os duques de Sussex tenham revelado a rigidez de certos comportamentos dentro da família real, a realidade do príncipe William no Brasil sugere uma flexibilidade e disposição para quebrar barreiras, pelo menos em solo brasileiro. Ele é visto aproveitando o momento, estabelecendo conexões genuínas e engajando-se com os cidadãos locais, criando uma atmosfera amistosa que promete ser lembrada por muito tempo.
Essas cenas do príncipe se misturando de maneira tão calorosa em um ambiente tão vibrante como o do Rio de Janeiro trazem uma nova luz sobre as obrigações reais e a imagem dos membros da realeza, mostrando que, apesar da formalidade inerente ao seu cargo, é possível cultivar momentos de humanidade e descontração. A visita de William promete deixar uma marca positiva tanto na história da realeza britânica quanto na relação entre o Reino Unido e o Brasil.
