Diferente do que aconteceu nas eleições de 2022, os agentes da PRF não irão realizar fiscalizações de veículos, a não ser em casos de flagrantes de infrações de trânsito. Oliveira ressaltou que a intenção da PRF é evitar as polêmicas que surgiram nas eleições passadas, onde a atuação da polícia foi criticada por dificultar o acesso dos eleitores às urnas. O diretor enfatizou que a corporação está passando por uma reestruturação para seguir seu histórico de quase um século de serviços prestados, garantindo que as operações no dia da votação serão realizadas dentro da legalidade.
Um acordo firmado entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério da Justiça determina que a PRF deve garantir a mobilidade dos eleitores, proibindo bloqueios sem justificativa. O documento estabelece que os policiais não poderão apreender veículos por questões burocráticas, como atrasos no licenciamento, evitando assim possíveis situações consideradas abusivas ou ilegais.
Dessa forma, a PRF está se preparando para garantir a segurança e a liberdade de locomoção dos eleitores durante as eleições municipais, contribuindo para a realização de um pleito democrático e sem interferências desnecessárias.
