A liderança dessa movimentação é atribuída a Marco Rubio, que ocupa o cargo de secretário de Estado e também exerce funções como conselheiro de Segurança Nacional de Trump. Segundo informações de fontes bem posicionadas, Rubio defende de maneira veemente a ideia de que Maduro é um líder ilegítimo, cuja administração está diretamente ligada ao tráfico de drogas que alimenta o mercado norte-americano. O secretário argumenta que essa situação não apenas desestabiliza a região, mas também representa uma ameaça iminente à segurança nacional dos Estados Unidos.
Vale destacar que, nas últimas semanas, o exército americano tem intensificado operações de combate a embarcações civis suspeitas de estarem envolvidas no tráfico de drogas, ligadas a facções venezuelanas. No entanto, conforme relatado por algumas fontes, Rubio teria iniciado a configuração de uma estratégia militar mais robusta, utilizando informações coletadas pela Agência Central de Inteligência (CIA). Rumores apontam que o Pentágono mobilizou uma força-tarefa composta por mais de 6.500 soldados na região, sinalizando uma postura mais agressiva em relação à crise venezuelana.
Ainda dentro de um contexto de discussão e planejamento, destacam-se o apoio de John Ratcliffe, diretor da CIA, e Stephen Miller, um dos principais conselheiros de política interna de Trump, à abordagem mais forte proposta por Rubio. O cenário político e militar na região continua a se desenrolar, trazendo à tona um debate acirrado sobre as implicações de uma possível intervenção militar na Venezuela. As decisões tomadas nas próximas semanas podem ter repercussões significativas, tanto para a política externa dos Estados Unidos quanto para o futuro da Venezuela e de sua população.