Presídio do Agreste realiza ação social em comunidade carente de Girau do Ponciano

No último sábado (16), o Presídio do Agreste organizou uma ação social em parceria com a empresa cogestora Reviver, voltada para a população carente de Girau do Ponciano, cidade onde está situada a unidade prisional. A ação teve como objetivo oferecer serviços e apoio para a comunidade local.

O Assentamento Sete Casas, localizado a aproximadamente 7km do Presídio do Agreste, foi o local escolhido para receber a ação. Os moradores tiveram acesso a atendimentos médicos, odontológicos, assistência social, psicológica, enfermagem, recreação, orientação nutricional, corte de cabelo, distribuição de cestas básicas e atendimento jurídico da Defensoria Pública, com a participação dos advogados que trabalham na unidade prisional do agreste.

O evento também contou com a presença de agentes de saúde para realizar consultas com um optometrista e identificar crianças com problemas de visão. Aquelas que precisaram saíram das consultas já com os óculos necessários.

Ao todo, mais de 800 atendimentos foram realizados durante a ação social, que também ofereceu mais de 1.500 refeições, entre lanches e almoço. A diretora administrativa da Reviver no Presídio do Agreste, Karla Cristiane, comemorou o resultado da iniciativa, que superou as expectativas. Ela ressaltou a importância da ação para mostrar à sociedade os serviços prestados aos reeducandos.

O secretário de Estado da Ressocialização e Inclusão Social, Diogo Teixeira, destacou a busca da pasta em promover ações que melhorem a qualidade de vida da população. Ele ressaltou que, além de trabalhar pela ressocialização, é fundamental garantir oportunidades de melhoria para todos os alagoanos.

Essa ação social do Presídio do Agreste em parceria com a Reviver demonstra a preocupação das autoridades locais em promover o bem-estar e a integração da comunidade. Além de oferecer serviços essenciais como atendimentos médicos e jurídicos, a iniciativa busca aproximar a população do sistema prisional, mostrando os serviços prestados à rehabilitação dos reeducandos. A partir de ações como essa, é possível construir uma sociedade mais justa e inclusiva, onde todas as pessoas tenham acesso aos seus direitos fundamentais.

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