Segundo Trump, o FAA possuía uma política explícita de recrutar e contratar indivíduos com enfermidades graves, o que poderia comprometer a execução de suas funções essenciais para salvar vidas. O presidente argumentou que a diversidade poderia colocar em risco a segurança dos passageiros que voam diariamente pelo país, totalizando 2,9 milhões em 45 mil voos. Para ele, a prática de contratação baseada na diversidade, equidade e inclusão era ilegal e discriminatória.
Donald Trump destacou que é fundamental que o FAA zele pela segurança de todos os passageiros e que a missão da agência estava sendo comprometida ao priorizar a diversidade em detrimento da excelência. Desde que assumiu o cargo, Trump vem enfatizando a meritocracia como um dos pilares de sua administração, indo na contramão de medidas de salvaguarda dos direitos das pessoas LGBTQ+.
A decisão do presidente dos Estados Unidos gerou polêmica e dividiu opiniões, sendo vista como uma ação que pode afetar a diversidade e inclusão nos órgãos públicos. Resta aguardar para ver as consequências práticas dessa determinação e como ela impactará o funcionamento do FAA e a segurança dos voos no país.
