Presidente do Senado homenageia nova diretoria da Ajufe em posse em Brasília e destaca papel crucial na defesa da magistratura e da democracia.



O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez questão de homenagear durante a sessão plenária desta quarta-feira (5) o presidente eleito da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) para o biênio 2024-2026, Caio Marinho, juntamente com sua diretoria. A cerimônia de posse dos novos dirigentes aconteceu em Brasília, marcando assim o início de uma nova gestão para a entidade.

Além disso, Pacheco também fez questão de destacar o trabalho realizado pelo juiz federal Nelson Alves e sua diretoria, que estiveram à frente da Ajufe no biênio anterior. O presidente do Senado ressaltou a importância da instituição na defesa da magistratura federal e da democracia, enfatizando que a Ajufe não se limita apenas à defesa corporativa, mas também se posiciona em relação aos grandes temas nacionais que envolvem o Direito e a Justiça.

Durante seu discurso, Pacheco afirmou: “O papel da Ajufe vai além da defesa corporativa da magistratura federal, atuando nos principais assuntos que permeiam o Direito e a Justiça. Quero prestar minhas homenagens à nova diretoria que assume hoje, bem como à diretoria que deixa seus cargos, reafirmando o compromisso do Senado Federal em manter um diálogo saudável e propositivo em prol da magistratura brasileira, que desempenha um papel fundamental para a República, a democracia e o Estado de Direito”.

Com essa declaração, o presidente do Senado evidenciou o apoio da Casa ao trabalho desenvolvido pela Ajufe e sua disposição em colaborar para o fortalecimento do sistema judicial brasileiro. A posse da nova diretoria representa um momento de renovação e expectativas para os próximos dois anos de gestão, onde se espera que a entidade continue a desempenhar um papel relevante na sociedade.

Assim, a sessão plenária do Senado se encerrou com esse importante reconhecimento e compromisso mútuo em prol da magistratura federal e da justiça no Brasil, evidenciando a importância do diálogo e da cooperação entre os poderes.

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