Presidente do PT acusa ex-músico do Ultraje a Rigor de espalhar fake news sobre sua participação em manifestações antidemocráticas.



A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, se viu envolvida em uma polêmica nesta quarta-feira (12/12) após ser acusada pelo músico Roger Moreira, da banda Ultraje a Rigor, de estar presente nas manifestações antidemocráticas de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Em uma publicação nas redes sociais, o músico compartilhou um vídeo insinuando a participação de Gleisi nos atos que resultaram na depredação das sedes dos Três Poderes.

Em resposta, Gleisi classificou as manifestações como “terroristas” e acusou Roger de propagar informações falsas. A presidente do PT ironizou a situação ao se referir a Roger como “ex-músico” e à banda Ultraje a Rigor como “ex-banda”, ressaltando que o grupo ainda está ativo artisticamente.

Além disso, Gleisi relembrou um processo judicial em que o candidato a vereador Tarcísio Lehmkuhl, do PL de Santa Catarina, foi condenado a pagar uma indenização de R$ 7 mil por danos morais devido a publicações que insinuavam sua participação nas manifestações. A presidente do PT enfatizou que a Justiça já condenou mais de 200 pessoas envolvidas nos atos de 8 de janeiro.

A repercussão do caso envolvendo Gleisi Hoffmann e Roger Moreira evidencia a polarização política no Brasil, com acusações de disseminação de fake news e envolvimento em manifestações consideradas antidemocráticas. A presidente do PT segue firme em sua defesa, utilizando as redes sociais para esclarecer o ocorrido e contestar as acusações feitas contra ela. A atuação do Supremo Tribunal Federal na condenação dos envolvidos nas manifestações também destaca a relevância do caso no cenário político nacional.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo