Durante uma coletiva de imprensa realizada nos Estados Unidos na noite de terça-feira, 7, Prates foi questionado sobre a possibilidade de seguir o exemplo de Mataripe, na Bahia, onde a Petrobras está em negociações com a Acelen para reassumir uma participação na refinaria local. No entanto, o presidente da Petrobras foi categórico ao afirmar que a situação em Manaus é diferente e que não há planos para retomar as atividades na Refinaria do Amazonas.
Segundo Prates, a refinaria aparenta estar parada e ele acredita que será “muito difícil” reiniciar as operações no local. Essa colocação reforça a posição da Petrobras em relação à Refinaria do Amazonas, indicando que a empresa não pretende investir na estrutura atualmente sob o controle do grupo Atem.
Com essa declaração, a Petrobras deixa claro que não tem intenções de formar parcerias na Refinaria do Amazonas no momento, focando seus esforços em outras áreas e projetos. A decisão de não retomar as operações na região demonstra a estratégia da empresa de priorizar investimentos em locais onde há maior potencial de retorno e crescimento.