Presidente da Petrobras descarta parceria comercial com Refinaria do Amazonas vendida ao grupo Atem em 2022: “Muito difícil voltar a operar”

Em recente declaração à imprensa, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a empresa não possui intenções de estabelecer qualquer tipo de parceria comercial com a Refinaria do Amazonas (Ream), conhecida anteriormente como Reman e que atualmente pertence ao grupo Atem. A venda da refinaria para o grupo Atem ocorreu no final de 2022, mas a Petrobras não planeja retomar a operação na região.

Durante uma coletiva de imprensa realizada nos Estados Unidos na noite de terça-feira, 7, Prates foi questionado sobre a possibilidade de seguir o exemplo de Mataripe, na Bahia, onde a Petrobras está em negociações com a Acelen para reassumir uma participação na refinaria local. No entanto, o presidente da Petrobras foi categórico ao afirmar que a situação em Manaus é diferente e que não há planos para retomar as atividades na Refinaria do Amazonas.

Segundo Prates, a refinaria aparenta estar parada e ele acredita que será “muito difícil” reiniciar as operações no local. Essa colocação reforça a posição da Petrobras em relação à Refinaria do Amazonas, indicando que a empresa não pretende investir na estrutura atualmente sob o controle do grupo Atem.

Com essa declaração, a Petrobras deixa claro que não tem intenções de formar parcerias na Refinaria do Amazonas no momento, focando seus esforços em outras áreas e projetos. A decisão de não retomar as operações na região demonstra a estratégia da empresa de priorizar investimentos em locais onde há maior potencial de retorno e crescimento.

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