A lei marcial, que substitui a legislação normal por leis militares e amplia os poderes do Executivo, foi derrubada pelo Parlamento sul-coreano em uma votação unânime na terça-feira. O presidente revogou a lei após pressão da oposição e da população, que se manifestaram contra a medida. Diante do cenário de crise política, foi anunciada a votação do pedido de impeachment de Yoon Suk Yeol para sábado (7/12), indicando um caminho conturbado para o presidente sul-coreano.
A oposição no país tem sido uma das principais vozes contra as ações controversas de Yoon, reforçando o descontentamento da população e a necessidade de responsabilização do presidente. A revogação da lei marcial foi vista como uma vitória para a democracia sul-coreana e um passo importante na garantia dos direitos civis e liberdades individuais.
Agora, Yoon Suk Yeol enfrenta um futuro incerto, com seu mandato ameaçado e sua reputação abalada. A votação do impeachment se aproxima, e o país aguarda ansiosamente para ver como a situação política se desenrolará nas próximas horas. A crise na Coreia do Sul reflete a importância da governança responsável e do respeito à democracia em tempos de incerteza e instabilidade política.