Presidente afastado da Coreia do Sul é alvo de mandado de prisão por insurreição e abuso de poder, defesa contesta.



Na manhã de sexta-feira (3/1), no horário coreano (noite desta quinta-feira, 2/1, no horário de Brasília), um grupo da agência estadual anticorrupção da Coreia do Sul cumpriu um mandado de prisão contra o presidente afastado Yoon Suk Yeol. A ação foi marcada por protestos de apoiadores de Yoon, que tentaram impedir a prisão.

De acordo com a agência de notícias Yonhap, o Escritório de Investigação de Corrupção para Altos Funcionários (CIO) informou que os investigadores entraram na residência para realizar a prisão do presidente, que sofreu impeachment após uma tentativa de golpe no país no mês passado. Até o momento, não há confirmação de que Yoon tenha sido encontrado e detido.

O mandado de prisão contra Yoon Suk Yeol tem prazo para ser cumprido até 6 de janeiro, na segunda-feira. As acusações contra o presidente afastado incluem insurreição e abuso de poder, relacionados à imposição de lei marcial em 3 de dezembro.

A defesa de Yoon Suk Yeol argumenta que o mandado de prisão é ilegal e inválido, e os advogados entraram com uma liminar contra o cumprimento da ordem. A situação política na Coreia do Sul segue delicada, com uma série de acontecimentos recentes envolvendo o presidente afastado e seu processo de impeachment.

Os desdobramentos desse caso devem impactar não apenas a política sul-coreana, mas também as relações do país com outras nações e organizações internacionais. O futuro de Yoon Suk Yeol e o desenrolar dos processos legais em torno de sua prisão serão acompanhados de perto pela comunidade internacional.

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