Devido às fortes chuvas que caíram na capital na última semana e causou diversos estragos para a população, as secretarias da Prefeitura de Maceió estão mobilizadas para prestar assistência às famílias que estão desalojadas e minimizar os danos causados pelas devido ao aumento do nível da Lagoa Mundaú, que invadiu as casas na região lagunar.
Atualmente, o município está com cerca de quatro mil pessoas, que ficaram desabrigadas e estão lotadas nos 12 espaços disponibilizados pela prefeitura, onde estão recebendo cestas básicas, água, lençóis e colchões, além de atendimento médico e refeições diárias.
De acordo com o secretário de Assistência Social, Claydson Moura, todas as secretarias da Prefeitura de Maceió estão nas ruas mobilizadas para ajudar a todos, de forma que não falte nenhuma assistência para os que mais precisam nesse momento. “Sabemos que ainda tem muita gente que está precisando, e nós vamos ajudar”, garantiu.
Claydson Moura ainda destaca que as famílias que aceitarem o aluguel social terão o barraco demolido para que não voltem a morar à margem da lagoa com novo risco de enchente e serão encaminhadas para programas habitacionais.
“Infelizmente essa água chegou com muita força, mas estamos atentos e preparados. Praticamente o Nordeste inteiro está precisando de ajuda e aqui em Maceió não tem sido diferente, mas estamos todos unidos em busca de melhorias para minimizar essas dificuldades. Graças a Deus não está faltando comida, nem água para as pessoas que estão abrigadas nas escolas da capital”, apontou.
Na Escola Municipal De Ensino Fundamental Nosso Lar I que está sendo disponibilizada como abrigo desde o último domingo (3), estão alojadas 700 pessoas com direito a todas as refeições.
De acordo com a diretora de Proteção Social Básica da Semas, Aline Pedrosa, ao chegar nos abrigos, as famílias são divididas por salas, priorizando os idosos, gestantes, pessoas com comorbidades, deficientes e crianças.
“Nós temos no Nosso Lar 23 salas, em cada uma ficam cerca de 3 ou 4 famílias, dependendo da quantidade de integrantes. A estrutura daqui é muito boa e estamos dando todo o suporte necessário para eles”, destacou.
Claydson Moura ainda destaca que as famílias que aceitarem o aluguel social terão o barraco demolido para que não voltem a morar à margem da lagoa com novo risco de enchente e serão encaminhadas para programas habitacionais.
“Infelizmente essa água chegou com muita força, mas estamos atentos e preparados. Praticamente o Nordeste inteiro está precisando de ajuda e aqui em Maceió não tem sido diferente, mas estamos todos unidos em busca de melhorias para minimizar essas dificuldades. Graças a Deus não está faltando comida, nem água para as pessoas que estão abrigadas nas escolas da capital”, apontou.
Na Escola Municipal De Ensino Fundamental Nosso Lar I que está sendo disponibilizada como abrigo desde o último domingo (3), estão alojadas 700 pessoas com direito a todas as refeições.
De acordo com a diretora de Proteção Social Básica da Semas, Aline Pedrosa, ao chegar nos abrigos, as famílias são divididas por salas, priorizando os idosos, gestantes, pessoas com comorbidades, deficientes e crianças.
“Nós temos no Nosso Lar 23 salas, em cada uma ficam cerca de 3 ou 4 famílias, dependendo da quantidade de integrantes. A estrutura daqui é muito boa e estamos dando todo o suporte necessário para eles”, destacou.
Confira os locais que estão sendo utilizados como abrigos pela Prefeitura
Escola Nosso lar
Rui Palmeira
Antídio vieira
Cmei Francisco Melo
Tarcizio de Jesus
Sítio Recreio
Creche Agenor /Padre Cabral/quadra do Recreio Fernão Velho
Creche Virginia Moraes e uma Escola ao Lado Rio Novo
CAT DEFESA CIVIL no Pinheiro
Aurelina Palmeira
Instituto junte-se a nós
Almeida Leite