Além de JHC, outros nomes que se destacaram no estudo foram Abílio Brunini (Cuiabá), Topázio Neto (Florianópolis), Emília Corrêa (Aracaju), Eduardo Braide (São Luís) e Bruno Reis (Salvador). No entanto, mesmo apresentando números positivos, prefeitos considerados de esquerda ou centro-esquerda, como João Campos (Recife) e Eduardo Paes (Rio de Janeiro), ficaram um pouco atrás no quesito de engajamento nas redes sociais.
A pesquisa analisou o engajamento médio dos prefeitos, que foi calculado com base na quantidade de interações dividida pelo número de publicações realizadas nas principais plataformas, como Facebook, Twitter e Instagram. Essa métrica permitiu identificar a efetividade das estratégias de comunicação utilizadas por cada gestor municipal, refletindo o interesse e a participação do público em suas publicações.
O estudo ressaltou a importância crescente das redes sociais como ferramentas de comunicação e interação com a população, especialmente no cenário político. A presença ativa e engajada dos prefeitos nesses canais digitais demonstra uma aproximação com os cidadãos e uma maior transparência na gestão pública, influenciando diretamente na percepção dos eleitores em relação ao trabalho realizado por esses líderes municipais.