Durante a entrevista, o prefeito negou veementemente ter renunciado ao cargo, classificando o documento de renúncia apresentado na Câmara de Vereadores como “ideologicamente falso”. Carlos enfatizou que sua assinatura pode ter sido utilizada fora de contexto e revelou que já havia alertado o Ministério Público sobre a possibilidade de má utilização da carta. “Não renunciei. Meu objetivo é zelar pela cidade, solucionar os problemas e continuar trabalhando em prol da população”, declarou o prefeito.
A crise política em Rio Largo tomou proporções alarmantes, com disputas internas e o bloqueio das contas municipais, o que resultou na deterioração dos serviços essenciais e gerou conflitos entre os poderes Executivo e Legislativo. Agora, Carlos está empenhado em reconstruir sua base de apoio e restabelecer a governabilidade no município. Ele se comprometeu a manter o diálogo aberto com os vereadores e demais instituições, visando garantir a estabilidade administrativa na cidade.
Diante desse cenário desafiador, o prefeito Carlos enfrenta a difícil missão de restaurar a confiança da população e superar os obstáculos políticos que ameaçam o progresso de Rio Largo. Sua determinação em lidar com a crise e sua disposição em buscar soluções para os problemas enfrentados pela cidade demonstram uma postura proativa e determinada em enfrentar os desafios que se apresentam.
