A gasolina, que atingiu a média de R$ 6,15 o litro, e o etanol, que chegou a R$ 4,12 o litro, mostram um aumento significativo em relação aos preços do ano anterior. O diesel S-10, conhecido por ser menos poluente e um dos mais vendidos no país, também teve um aumento de 3,1%, sendo comercializado a R$ 6,13 o litro, apesar do congelamento de preços realizado pela Petrobras ao longo de todo o ano.
Outros combustíveis também apresentaram alta, como o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), utilizado em residências para o preparo de alimentos, que teve um aumento de 6,8%, chegando a R$ 107,86 por metro cúbico. Já o Gás Natural Veicular (GNV) teve um aumento de 5,4%, sendo vendido a R$ 4,64 o metro cúbico.
Esses aumentos nos preços dos combustíveis representam um desafio para os consumidores, que precisam lidar com esse impacto no orçamento familiar. A alta nos preços também pode gerar reflexos na economia do país, influenciando o custo de vida e a inflação. Por isso, é importante ficar atento às variações nos preços dos combustíveis e buscar alternativas para economizar no consumo.