Em Goiás, a paridade estava em 60,59%; em Mato Grosso, 57,04%; em Mato Grosso do Sul, 64,53%; em Minas Gerais, 63,27%; no Paraná, 65,40%; em São Paulo, 62,09%; e no Distrito Federal, 65,52%. Nestes estados, o etanol se mostrou mais competitivo, apesar de no restante do país ainda ser mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.
Segundo executivos do setor, o etanol pode ser considerado competitivo mesmo com uma paridade maior do que 70%, dependendo do veículo em que o biocombustível é utilizado. Essa variação da competitividade do etanol em relação à gasolina pode ser influenciada por diversos fatores, como o preço do produto, a eficiência do veículo e as condições do mercado.
Nesse contexto, é importante ressaltar que o etanol tem sido uma alternativa viável para os consumidores, especialmente nos estados em que o preço do biocombustível se mostrou mais favorável. Com isso, a paridade do etanol em relação à gasolina se torna uma informação relevante para os motoristas, que podem optar por abastecer seus veículos de acordo com as condições do mercado em cada região do país.
Diante disso, é essencial que os consumidores estejam cientes das variações de preços e das condições do mercado, a fim de fazerem escolhas mais conscientes e econômicas na hora de abastecer. A competitividade do etanol em relação à gasolina é um tema de interesse público e que merece atenção, pois impacta diretamente no bolso dos consumidores.