Preço da gasolina cai para R$ 5,77, enquanto etanol tem pequena queda, aponta levantamento da ANP

Segundo levantamento realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço da gasolina nas bombas registrou uma pequena queda na semana entre os dias 1º e 7 de outubro. O valor médio do combustível ficou em R$ 5,77, o que representa uma redução de 0,52% em relação à semana anterior, quando estava em R$ 5,80.

Já o preço do etanol apresentou uma leve diminuição, passando de R$ 3,64 para R$ 3,62. Essa oscilação nos preços dos combustíveis pode impactar diretamente no bolso do consumidor, especialmente para aqueles que dependem de seus veículos para o deslocamento diário.

Essa notícia surge em meio ao aumento da preocupação com os gastos em viagens, devido à alta do dólar. Muitas pessoas estão buscando formas de economizar no câmbio, e a redução nos preços da gasolina e do etanol pode ser uma forma de aliviar os custos com transporte durante os deslocamentos.

No entanto, é importante destacar que essas variações nos preços estão diretamente relacionadas aos ajustes que a Petrobras tem realizado nas cotações dos combustíveis. Desde o dia 16 de agosto, a estatal vem reajustando os preços do diesel e da gasolina, o que tem impactado diretamente no bolso do consumidor.

Ainda assim, a queda na semana passada foi um alívio para os motoristas, principalmente levando em consideração o impacto desses preços nas despesas do dia a dia. Outro fator que merece atenção é a inflação, que foi influenciada pelo aumento no preço da gasolina e registrou um índice de 0,35% em setembro, de acordo com a prévia do IPCA-15.

Diante desse cenário, é importante que o consumidor esteja atento aos preços dos combustíveis, buscando sempre o melhor custo-benefício e considerando outras alternativas de mobilidade, como o transporte público, compartilhamento de carros e até mesmo a utilização de aplicativos de transporte.

Em suma, a redução no preço da gasolina e do etanol é uma notícia positiva para os motoristas, mas ainda é necessário acompanhar de perto os ajustes realizados pela Petrobras e a inflação, a fim de planejar melhor os gastos com transporte e garantir uma economia mais eficiente.

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