Ao chegar no CSA, Bonatelli teria acordado com a direção que pagaria uma multa à vista para sair do Paraná Clube, e que o CSA iria reaver esse valor em prestações de R$ 3 mil acrescidas em seu salário. No entanto, essa questão foi finalizada em novembro e o executivo fez apenas um pedido: a incorporação desse valor em seus vencimentos a partir de 2025. Ao ter seu pedido negado, Bonatelli se sentiu desvalorizado, uma vez que outros membros do departamento de futebol tiveram reajustes maiores que o dele.
A solicitação do executivo é simples: um aumento de R$ 3 mil e a renovação do contrato que se encerra em março. Mesmo entendendo que a prorrogação do contrato pode ser discutida posteriormente, Bonatelli se surpreendeu com a resposta negativa, sentindo-se desvalorizado após seu trabalho nas renovações e contratações do clube.
Ser executivo exige formação e credibilidade, e é certo que nomes como Mirian Monte, Luciano Lessa, Robson Rodas, Marcelo Brabo e Silvio Camelo não permitirão que um profissional de tal calibre se afaste do clube por um motivo tão banal.
A situação segue em aberto e a torcida fica na expectativa para saber como o CSA lidará com esse impasse contratual que pode afastar o executivo Carlos Bonatelli do clube. Acompanharemos de perto o desenrolar dessa história e traremos mais informações assim que estiverem disponíveis.