O presidente anunciou que irá se reunir com Almeida e outras autoridades, como os ministros da Controladoria-Geral da União, Advocacia-Geral da União e do Ministério da Justiça e Segurança Pública, para discutir o caso. Além disso, Lula destacou a importância de garantir o direito à defesa e a presunção de inocência, ao mesmo tempo em que reforçou a gravidade do assédio sexual e sua incompatibilidade com os valores democráticos e de respeito aos direitos humanos.
O presidente enfatizou a necessidade de manter a estabilidade do governo, considerando os avanços econômicos e sociais conquistados até o momento. Diante das acusações, a Comissão de Ética Pública e a Polícia Federal também anunciaram a abertura de procedimentos preliminares para investigar o caso.
As denúncias de assédio sexual contra Silvio Almeida foram feitas pela organização Me Too Brasil e envolvem a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Tanto Almeida quanto as vítimas estão sendo acompanhados e as investigações estão em andamento para esclarecer os fatos.
Por fim, Lula ressaltou a importância do apoio às denúncias de assédio sexual e a solidariedade às vítimas. Ele expressou sua confiança na justiça e na apuração dos fatos, reiterando seu compromisso com o combate à violência contra as mulheres e com a defesa dos direitos humanos.