De acordo com o ministro, a fake news em questão foi amplamente propagada em diversos meios, alegando que a taxa seria equivalente a 1% da Tabela Fipe e que o montante arrecadado seria destinado ao Ibama e à Funai. No entanto, Haddad deixou claro que tudo não passa de uma mentira propagada por pessoas mal intencionadas.
Durante a coletiva, Haddad também abordou a recente decisão da Meta, empresa controladora do Facebook, WhatsApp e Instagram, de interromper o serviço de checagem de informações nos Estados Unidos. O ministro expressou sua preocupação com a decisão da empresa, destacando que isso dificultará ainda mais o combate às fake news em escala global.
Além disso, Haddad comentou sobre um vídeo falso que circulou nas redes sociais, no qual uma inteligência artificial simulava uma entrevista do ministro defendendo a criação de uma “taxa para cachorrinhos”. A AGU notificou a Meta, que prontamente removeu o conteúdo inverídico.
Por fim, o ministro ressaltou a importância de combater a disseminação de fake news, especialmente relacionadas a questões tributárias, como as recentes notícias falsas sobre a taxação do Pix pela Receita Federal. Haddad alertou para os riscos que a desinformação representa para a democracia e enfatizou a necessidade de confiar em fontes confiáveis de informação para evitar cair em armadilhas propagadas nas redes sociais.