O governo brasileiro já se manifestou sobre a aceitação do convite, destacando a contribuição que o Brasil pode fazer sobre temas centrais como segurança energética, minerais críticos, financiamento, inovação, tecnologia e inteligência artificial. A presença do Brasil na cúpula não se limitará apenas aos países membros; o país também participará de uma sessão ampliada ao lado de outras nações convidadas, como África do Sul, Austrália, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Índia e México. Os líderes das economias que compõem o G7, por sua vez, são os Estados Unidos, Itália, França, Reino Unido, Japão, Canadá e Alemanha.
Além de sua participação na cúpula, Lula e Carney agendaram um encontro bilateral que ocorrerá à margem do evento. Essa reunião promete debater uma série de aspectos que podem fortalecer as relações entre Brasil e Canadá. Durante a conversa, Lula também aproveitou para estender um convite a Carney para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em Belém, no Pará, em novembro. O primeiro-ministro canadense elogiou a liderança do Brasil em questões climáticas e confirmou presença no evento, refletindo uma disposição para colaborar bilaterais.
A conversa entre os dois líderes não se limitou aos compromissos do G7 e à COP30, mas também explorou a possibilidade de estreitar laços nas áreas de defesa da democracia, do multilateralismo e do livre comércio. Esse diálogo reforça a importância de um enfoque colaborativo em tempos de desafios globais. Durante seu atual mandato, Lula já participou de todas as cúpulas do G7, demonstrando seu compromisso em engajar-se em discussões de relevância internacional.
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